Venho acompanhando bem de perto, as dificuldades que alguns amigos e parentes têm encontrado para se relacionarem com seus descendentes, os jovens contemporâneos.
Tenho lido artigos e mais artigos relacionados ao comportamento de jovens, publicados diariamente em jornais e revistas, quando não, assunto de debates entre educadores, psicólogos e outros profissionais, quase sempre sem a presença dos pais.
Há quem aposte na ausência dos pais modernos, voltados em tempo integral para o sucesso profissional. Outros, pelo excesso de liberdade dado aos jovens que encontram nos grupos de amigos, as chamadas "tribos", integração total, enquanto em casa se sentem excluídos do meio familiar, onde não lhes dão a devida atenção.
Outros, ainda culpam o excesso de profissionais encarregados da educação dos filhos daqueles pais, que nunca se encaixam nos modelos criados por esses mesmos especialistas. São psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, pediatras, professores de arte, dança, quando não contratam um "personal qualquer coisa"para os filhos.
Se atentarmos para o fato, encontraremos um leque de possibilidades que dão aos jovens independência cada vez mais precoce.
Recentemente, meu velho amigo e grande ator - Silvio Matos-, postou um vlog no Youtube, no qual ele representa o "Fernando" falando aos jovens que reclamam da vida. Em pouco mais de duas semanas, atingiu mais de um milhão e trezentos mil acessos.
Vlog do Fernando-com Silvio Matos.
Esse mesmo Ator perguntou recentemente no Facebook, onde foram parar as palavras: por favor, obrigado, com licença, que hoje em dia não se ouve mais da juventude.- Os tempos mudaram, meu amigo! E para pior, infelizmente!
Sabíamos, na nossa época de juventude, que os tabus que estávamos derrubando eram a herança da rigidez de uma educação européia importada por nossos avós, copiada fielmente por nossos pais.
Ainda hoje, quando falamos dessa mudança notada no relacionamento com os jovens, somos impelidos a lembrar dos nossos pais e avós. Não da austeridade, mas do respeito e cordialidade entre as gerações, quase sempre residindo sob o mesmo teto.
Já vai longe o tempo em que os imigrantes europeus trouxeram consigo anos de evolução acumulada há séculos, banidos prematuramente pelas gerações nascidas aqui, levando também as tradições e o idioma pouco preservado em nosso território.
Tenho lido artigos e mais artigos relacionados ao comportamento de jovens, publicados diariamente em jornais e revistas, quando não, assunto de debates entre educadores, psicólogos e outros profissionais, quase sempre sem a presença dos pais.
Há quem aposte na ausência dos pais modernos, voltados em tempo integral para o sucesso profissional. Outros, pelo excesso de liberdade dado aos jovens que encontram nos grupos de amigos, as chamadas "tribos", integração total, enquanto em casa se sentem excluídos do meio familiar, onde não lhes dão a devida atenção.
Outros, ainda culpam o excesso de profissionais encarregados da educação dos filhos daqueles pais, que nunca se encaixam nos modelos criados por esses mesmos especialistas. São psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, pediatras, professores de arte, dança, quando não contratam um "personal qualquer coisa"para os filhos.
Se atentarmos para o fato, encontraremos um leque de possibilidades que dão aos jovens independência cada vez mais precoce.
Recentemente, meu velho amigo e grande ator - Silvio Matos-, postou um vlog no Youtube, no qual ele representa o "Fernando" falando aos jovens que reclamam da vida. Em pouco mais de duas semanas, atingiu mais de um milhão e trezentos mil acessos.
Esse mesmo Ator perguntou recentemente no Facebook, onde foram parar as palavras: por favor, obrigado, com licença, que hoje em dia não se ouve mais da juventude.- Os tempos mudaram, meu amigo! E para pior, infelizmente!
Na verdade o comportamento humano mudou e muito, da nossa geração para a geração dos nossos netos.
Sabíamos, na nossa época de juventude, que os tabus que estávamos derrubando eram a herança da rigidez de uma educação européia importada por nossos avós, copiada fielmente por nossos pais.
Ainda hoje, quando falamos dessa mudança notada no relacionamento com os jovens, somos impelidos a lembrar dos nossos pais e avós. Não da austeridade, mas do respeito e cordialidade entre as gerações, quase sempre residindo sob o mesmo teto.
Já vai longe o tempo em que os imigrantes europeus trouxeram consigo anos de evolução acumulada há séculos, banidos prematuramente pelas gerações nascidas aqui, levando também as tradições e o idioma pouco preservado em nosso território.
Exceção digna de lembrança são algumas colonias italianas e alemãs, radicadas na Região Sul do País.
"Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos". Albert Einstein.
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