Imigrante italiano no Brasil. |
Pequenas propriedades - Agricultura familiar. |
Para viver do que a terra lhes provesse, tinham que colher a
produção: arroz, café, feijão ou milho. Mantê-la bem cuidada na tulha - quanto mais cheia melhor - e vendê-la aos poucos, até a próxima colheita.
Todos sabemos dos riscos de perder a safra inteira, devido às intempéries.
Terreiro de secagem de grãos e a tulha ao fundo. |
pequeno produtor rural sempre foi de sacrifícios e incertezas. Ainda hoje, poucos contam com a ajuda dos governos.
Assim, todo o comércio e demais serviços à disposição daquelas comunidades, dependiam do sucesso das colheitas!
Trabalho árduo dos "pequenos". |
Às vezes corríamos ao encontro deles, curiosos pelas novidades que certamente, trariam nas malas!
O sacrifício do mascate. |
Até que um dia - quando meu pai vendeu o sítio e nos mudamos para a cidade - encontrei as lojas do agora "sírio-libanês": Mansur, Massud, Abud...
O sucesso daqueles incansáveis "mascates", serviu de estimulo e exemplo de dedicação ao trabalho, para a minha geração!
"Querer ser bem sucedido sem trabalhar duro é como querer colher sem plantar". David Bly.
"Para ser bem sucedido no trabalho, a primeira coisa a fazer é apaixonar-se por ele". Mary Laurette.
Muito bom!
ResponderExcluirTambém relembrei a minha infância.Meus avós maternos viviam em uma produtiva chácara, e...lá também passava um mascate.
Parabéns!
Angélica